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  • Foto do escritorRegina Maria

O Tabu da Velocidade e a Onda Slow

Imagine acelerar o tempo. Acelerar as tarefas do dia.


Os encontros, as relações a dois, o encontro com seu filho, a conversa com seu médico, a comida, a aprendizagem de uma criança, uma venda a cada dois minutos, uma vida a cada vinte anos.

Parece engraçado isso. Mas o mercado mundial foi capaz de lhe convencer que isso era o certo a fazer. E caso você não se encaixe, está fora do status quo.

O Jornalista Jean Carl Honoré, o principal responsável pela difusão mundial do movimento Slow, escreveu o livro ”Devagar - como um movimento mundial está desafiando o culto da velocidade”.

Nele, Carl relata que observou isso em si quando lia para os seus filhos à noite - sentia um certo nervosismo, como se estivesse perdendo seu precioso tempo de trabalho. Então, parou para pensar: Tem alguma coisa errada aqui.

Ele, então, partiu para fazer uma pesquisa do quanto a vida apressava os passos, e a tendência do mercado. Chegou até a oferecer livros de leitura de ninar de um minuto para atender pais viciados por trabalho, que precisavam atender às demandas de atenção do seu filho.


Um mundo assim vale a pena?


A partir desse momento, passou a se dedicar a fazer algo que pusesse fim à ditadura dos movimentos de vida frenéticos em que todos estavam inseridos. A adrenalina produzida por ela já não mais atraía quem experimentava realizar cada tarefa de forma mais lenta e expressiva.

Segundo ele, a cultura de acelerar o tempo se incumbiu, também, da necessidade de produzir mais e consumir mais. Era preciso fazer cada vez mais para abastecer esse mercado desenfreado. Alguém tinha que dar um basta nisso. Foi aí que tomou frente e se protagonizou como o jornalista que mais divulgou o movimento Slow.

O sucesso de sua investida foi tão grande que em seu primeiro TED TALK em louvor à lentidão foi visto por três milhões de pessoas.

Todos os sistemas, incluindo a saúde, o emocional, as crises existenciais e uma geração após outra de tristeza, desespero, de sensação de pequenez e incompatibilidade com tudo o que se chama VIDA, fizeram que essa nova vertente viesse a ter uma repercussão recordista.

Na mesma vertente, vários movimentos de desaceleração entraram com uma força espantosa.

PROSUM é um deles e se propõe, através do tripé atenção, concentração e sensorialidade (ver, tocar, cheirar, degustar, tatear e ouvir), a redescobrir seu potencial desconhecido, que lhe impede de se sentir inteiro.


Sua técnica reúne exercícios aparentemente simples, acessíveis a qualquer pessoa em qualquer idade, que o levam a conquistar a sensação de habitar, de novo, em sua própria casa, seu próprio corpo e usá-lo como um laboratório para acessar o seu sonho, seu potencial máximo.

Em cinco dias, PROSUM lhe propõe a dar passos significativos em direção à sua autodescoberta, potencializando sua sensação de SENTIR-SE INTEIRO ao realizar a sua experiência plena no Sentir.


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